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9 de set. de 2011

Sonho Alterado Nº 1

Olá seres humanos! Há quanto tempo! Fiquei sem tempo para fazer postagens, e agora, depois de muito tempo, arranjei uma madrugada livre para postar. Irei postar um "Sonho-Alterado", ou seja, com detalhes a mais, e a menos do que eu realmente sonhei, mas mantendo o sentido e a história do sonho...
Detalhe básico: Eu sou péssimo para escolher títulos para as minhas histórias, logo, o título será "Nº 1, Nº 7, Nº 9, Nº 16...", e os raros títulos que existirem, ou eu gostei muito do título e quis colocar lá, ou algum(a) amigo(a) me ajudou a escolher.
Detalhe simples: A postagem será editada o tempo inteiro, pois o sonho é realmente muito longo! Todos os dias tentarei complementar mais um pouco... Não há data de previsão para o final.
Vou contar a história de um guerreiro Wreso, o Bruto, que vivia no reino de Lennuf, um antigo reino isolado dos demais, no qual, há alguns meses tem sofrido estranhos ataques, realizados por estranhas criaturas, as quais não se parecem com nenhuma criatura conhecida. Lennuf aguentava os ataques em silêncio, até que enfim descobriam que um ataque em massa está se direcionandoa Lennuf, e resolvem mandar os poucos guerreiros restantes para tentar salvar a população de Lennuf da morte.



Sonho Alterado Nº 1

        Todos viviam bem num grande reino chamado Lennuf. Este reino se destacava dos demais pois, primeiramente, era isolado dos demais, vivia em uma cadeia de montanhas quase impossível de ser alcançada, e a qual também formava um anel quase perfeito, semelhante a um coliseu, mas sem platéia, e sem gladiadores batalhando... O outro detalhe que chamava atenção era a ausência de um rei ou de um imperador, e mesmo assim, havia uma total harmonia... Até dois anos atraz... Começaram a ocorrer estranhos ataques realizados por criaturas misteriosas. Elas apareciam, atacavam, e depois simplesmente sumiam. Várias vezes guerreiros foram mandados em expedições para encontrar o rastro dessas criaturas, mas nada jamais foi encontrado. Com base nisso, feiticeiras, bruxos, e espíritos anciões começaram a trabalhar em magias e em amuletos para defender o reino dessas criaturas, mas com pouco tempo todos eles foram mortos antes que pudessem descobrir uma maneira de defender o reino daquelas criaturas. E por fim, esssas criaturas apenas atacavam os que defendiam o reino, ou seja, guardas, soldados, magos, feiticeiros, guardiões, entre outros...
        No início pensaram que os ataques iriam acabar rapidamente, ou que diziam que os guerreiros haviam sido mortos por essas criaturas porque eles haviam morrido por motivos muito simples, ou que jogavam as culpas nas criaturas porque não haviam encontrado o verdadeiro criminoso. Isto era no começo, pois algumas semanas depois do primeiro ataque, três estranhas criaturas bípedes apareceram num evento no qual grande parte da cidade estava presente. As criaturas tinham a estatura de aprooximadamente dois metros e vinte centímetros, longas pernas invertidas, cabeças achatadas alongadas, chifres retos e pontudos, olhos vermelhos, pontiagudas garras, espinhos espalhados por todo o corpo,  e grossas escamas negras com um reflexo prateado. As criaturas atacaram cinco soldados... Cinco poderosos soldados... Talvez os melhores de todo o reino. As criaturas organizadamente atacaram as três primeiras vítimas com sucessivas mordidas, e socos, e com suas garras desmembraram o soldado, e golpearam sua barriga, fazendo um enorme rasgão. A quarta vítima teve mais sorte, pois rapidamente ao receber o primeiro golpe, na barriga, colocando algumas de suas visceras para fora, ele caiu no chão, batendo a cabeça, e desmaiando, e não sentindo tanta dor como os outros. Já a quinta vítima lutou antes de morrer. Ele rapidamente ao ver seus amigos sendo mortos sacou sua espada, e quando as criaturas se aproximavam, golpeou a primeira no pescoço, decaptando-a imediatamente, e aproveitou e golpeou a segunda no peito, e devido a força com a qual o golpe foi empenhado e ao peso da espada, algumas costelas da criatura foram partidas, abrindo um enorme buraco no seu peito, e esguichando um forte jato de uma densa substância negra-arroxeada. O golpe foi praticamente inútil, pois a criatura não aparentou sentir dor, além daquela substância atingir o guerreiro diretamente nos olhos, cegando-o por alguns instantes, os quais foram suficientes para que a terceira criatura desse um salto sobre a segunda, e desferisse violentamente um golpe letal nas costelas esquerdas do guerreiro, as quais com um forte "crack" se quebraram, formando um profundo buraco no local atingido, e perfurarando seu coração e um de seus pulmões, e logo causando sua morte. Logo após golpear o guerreiro, as duas criaturas que permaneciam vivas saíram correndo em direção a uma pequena brecha num dos muros que separava o reino do exterior. O ataque durou menos de dois minutos.
        Após este dia, as criaturas não eram mais um mito. Vários habitantes  fugiram, ou se suicidaram com medo de que as criaturas também os atacassem, e os magos, bruxos, e feiticeiros iniciaram estudos com o corpo da criatura executada. Após uma semana e meia após o início dos estudos, Lennuf perdeu suas últimas esperanças de se livrar daquelas criaturas ao encontrar o laboratório dos magos em chamas, e todos os magos completamente mutilados queimando juntos a suas pesquisas.
        As pessoas tinham medo de sair de suas casas, os cães tinham medo de latir, os pássaros tinham medo de cantar, os guerreiros tinham medo de lutar, os peixes tinham medo de nadar, o sol tinha medo de brilhar... O temor dominava o reino de Lennuf, e o medo habitava o coração de todos que viviam naquele reino...
Era assim como poderiam ser descritos os dias do último ano e meio que o reino de Lennuf passou, até que um grupo de pessoas que estavam migrando avistaram do alto de uma das montanhas da cadeia, um enorme grupo de criaturas marchando em direção a Lennuf.
        "O chão vibra, o ar enegresce, as montanas e as árvores se curvam, e toda a forma de vida murcha perante eles" - Descreveu o grupo amedrontado. Eles disseram também que mal era possível ver o chão devida a grande concentração daqueles seres, assim como não poderia ser deduzida a quantidade deles, pois a fumaça produzida por "Maravilhas Mecânicas" ocultava maior parte da tropa infernal que marchava incansávelmente para Lennuf.
        Todos os guerreiros restantes foram convocados para lutarem e atrasarem as tropas inimigas enquanto a população de Lenuff tentava fugir.
        Disseram que os guerreiros de Lenuff se preparassem para a morte, pois não sairiam humanos vivos daquela batalha, e também explicaram que eles só serviriam para atrasa-los, para que a população pudesse fugir. Logo que aquelas palavras foram pronunciadas, os poucos homens que iriam participar do combate se revoltaram com a individualidade da população. Ocorreram discussões, e algumas brigas, mas no final, os guardas e soldados concordaram em atrasar as criaturas, mas apenas se uma boa parte da população morrer com eles em campo de batalha.
        A morte está a poucos quilômetros, já é possível ve-los sem precisar subir em nenhum ponto alto, e também já é possível ver que eles estão em um número absurdamente superior aos menos de mil soldados que vão dar suas vidas por pessoas que não dariam nada por ninguém. Os soldados começam a marchar temerosamente em direção a morte

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